domingo, 28 de agosto de 2011






'A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível.
 Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados.
 Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. 
Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, 
depois de uma discussão, ou ao se encontrarem no metro. . Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.'

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